Nos últimos anos, quando falamos de inovação e tendência, inteligência artificial desponta como um dos principais temas. Hoje a tecnologia já está mais avançada, temos exemplos notórios no mercado – como Watson, da IBM, e Leonardo, da SAP, ligando inteligência artificial, machine learning e internet das coisas. Mas o ERP, já pode ser associado a inteligência artificial?
Sim, o ERP não é diferente: a tendência de interação entre o ERP com a inteligência artificial já é uma realidade. A software de gestão ficou mais intuitiva, trazendo análise de dados, integrando machine learning para o aprendizado a partir do comportamento dos usuários dos sistemas de gestão, e se adaptando e desenvolvendo novas habilidades. E, ainda, podendo conectar milhares de sensores em linhas de produção ou em serviços de campo. Com certeza esta integração traz mais valor às informações.
Antigamente, um grande volume de dados era armazenado nos ERPs, sem que as empresas extraíssem algum tipo de conhecimento que pudesse trazer valor ao negócio – ou vantagem competitiva. Na era digital este panorama mudou – e muito. As empresas que não souberem trabalhar estes dados a seu favor, perderão espaço. E a inteligência artificial chega com este objetivo – de trazer insights e visões estratégicas para as empresas, fazendo com que consigam estar um passo à frente no mercado.
Na era cognitiva, associar algum tipo de inteligência aos sistemas legados será um desafio – e também uma exigência para todas as empresas, não importando seu tamanho ou segmento de atuação. Percebemos isso ao ver que muitas corporações têm anunciado seus assistentes virtuais, capazes de conversar com o usuário final com linguajar bastante semelhante ao do homem, além de aprender com o comportamento do consumidor. É a tecnologia permeando os sistemas de gestão – e o atendimento direto ao usuário. É o futuro na nossa frente, tomando forma e se tornando realidade.
Inteligência artificial e machine learning – você já colocou estas duas tendências nos seus objetivos? Se a resposta for não, talvez seja hora de repensar os seus planos para os próximos cinco anos…
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